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domingo, 30 de janeiro de 2011

Tenente da reserva

Yedda de Mendonça Netto e seu futuro esposo Sylvio Roberto Lorenzi que acabara de se formar Oficial da Reserva pelo CPOR - Centro de Preparação de Oficiais da Reserva, em São Paulo. Do casamento nasceram Fábio, Fernando e Sylvio. Sylvio Roberto formou-se Advogado pela Escola de Direito do Largo São Francisco e Yedda pela Faculdade de Direito do Vale do Paraíba, em São José dos Campos. Ele filho de Mário Walter Lorenzi e BRanca Genari Lorenzi e ela filha de João Netto de Campos e Maria Izabel de Mendonça Netto.

Este que vos fala

O historiador e Administrador Sylvio Netto Lorenzi quando tinha nãomais que dois anos de idade. Nascido em São Paulo, capital, é filho dos advogados Sylvio Roberto Lorenzi e Yedda de Mendonça Netto. No ano de 1969 mudou-se pra Catalão onde morou com seus avós maternos, João Netto de Campos e Maria Izabel de Mendonça Netto, até 1970, quando retornou com seus irmãos Fernando e Fábio para a capital paulista. Em 1975 mudou-se para Goiânia juntamente com sua mãe e irmão Fábio. Fernando, nessa época, estudava medicina em Uberaba. Sylvim graduou-se em Administração em 1981 quando, então, mudou-se em definitivo para Catalão. Aqui, em 2007, formou-se em História pela UFG Campus Catalão.

Josés e....

José Maurício, José Meireles, Marcinho Marcelino, Dudu Chaud, Adriana Assis Paranhos e, no chão, Maria Laura Netto (hoje morando na Alemanha, netta de Inhozico e D. Juvenília) e Fabiana Paranhos (cartório).

Gincana?

Esta fotografia merece uma análise mais detalhada sobre em torno de quê a turma está reunida e uniformizada. As letras CS estamapadas nas camisetas, sugere tratar-se de um patrocínio em algum evento, tipo Gincana. Acredito que CS seja as iniciais de Carlos Saraiva, loja de móveis, eletrodomésticos e utiliades que funcionava onde hoje está a Ricardo Eletro e que passou a se chamar Mig. As pessoas aqui presentes, muitas delas eram funcionárias da Fórmula R Honda, por exemplo, Flávia Goulart (O Boticário), Marleide, Marli. Notamos, também, as presenças de José Afonso Mesquita, Luis Antônio Guimarães, Ricardo Safatle (proprietário da Fórmula R), Wisner Netto Tartucci ( Tartucim, que nesta época corria em provas de motocross). A fotografia, de meados para o fim da década de 1980, foi tirada em algum ponto da Av. Raulina que, se observarmos ao fundo, veremos que ela ainda não estava totalmente concluída.

Formatua

A família de João Meireles Jr. e D. Lúcia Marcelino Meireles, reunida por ocasião da formatura na 8ª série do filho caçula, Ronaldo, o primiero à esquerda. Depois: Gilberto, Seu João e D. Lúcia, José, Liliane e Hugo César. João Meireles, que era fiscal da Secretaria da Fazenda de Goiás, morava com a família em Goiânia. A fotografia registra a comemoração da formatura no Hotel Bandeirantes, no ano de 1974,

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Fiat 147

Kátia Estrela e a hoje médica Sandra Teixeira encostadas num Fiat 147. Década de 1980

Miss Catalão 1977

Concurso Miss Catalao 1977. Sagrou-se vencedora Olinda Leite (a primeira à esquerda). Ao centro o Prefeito José Roscha e D. Olivia. Ao lado do prefeito, Fátima. As demais estou buscando informações. No concurso de Miss Goiás, Olinda deveria ser a vencedora, todavia, de acordo com comentários da época, houve qualquer "maracutaia" que tirou, não só o brilho do evento, como o título da catalana. Olinda mora em Goiânia e trabalha na Assembléia Legislativa há mais de 20 anos. Esta fotografia foi tirada na ante sala do Salão de FEstas do CRAC.

Copa de 86

Copa do Mundo de 1986. Nessa época o point da Cidade era a Bettu's Pizzaria que, inicialmente, funcionava na Rrua Dr. William Faiad, onde hoje existe uma loja de confecções. Observem, à esquerda, a loja O Boticário, onde hoje funciona o restaurante Tigrittos. E no coredor acima a Caroline Discos, loja onde, durante algum tempo, abasteci minha coleção de Long Plays, os conhecidos discos "Bolachão". E foi alí, na Bettu's Pizzaria que a torcida se reuniu para assistir aos jogos do Brasil na Copa de 86. Naquele ano, a seleção brasileira, treinada por Telê Santana, uma das melhores já formada, foi desclassificada pela França num jogo que terminou empatado (1x1) no tempo normal. Aos 30 minustos do segundo tempo, Zico desperdiçou penalti. A prorrogação. também, terminou empatada. Na disputa dos penaltis o Brasil foi derrotado por 4x3. Curiosamente, a copa daquele ano seria realizada na Colômbia, todavia, por problemas internos foi recusada pelo governo. Foi, então, oferecida ao Brasil, mas o presidente José Sarney recusou. O evento, então, foi realizado no México, que já havia recebido o torneio em 1970, quando o Brasil se sagrou tri-campeão. Detalhe: no carro em primeiro plano (um Voyage) o casal Marinho (seguros) e Maria Célia.

Juventude Catalana


Na primeira fotografia, da esquerda pra direita: Maria Amélia (hoje morando em Araguaína), Marcial Teixeira, Cristina, Mara Naves (mora em Goiânia), Gilmar, Adriana Dahas e, ao que me parece, Nelson (da dupla Nelson e Ganto). a fotografia foi tirada em um festa na vizinha Cumari, por volta de 1985/86.
Na segunda fotografia, da mesma época, Kátia Estrela, Maria Amélia e Cristina.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Quem é ele?

Algumas semanas atrás publiquei esta fotografia e lancei a pergunta sobre quem seria o garotinho. A dica é que ele viria a se transformar em um dos ícones da educação de Catalão. Estou falando de Antônio Miguel Jorge Chaud, o Prof. Chaud.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Uma equipe do esporte bretão.

Time do SENAC. Da esquerda pra direita, Silvio Salomão, (?), Heber Campos, (?), Mário Nicoletti (goleiro), Valtercides Pimenta (irmaõ do Osmar da Farmácia), (?), (?). Agachados: (?), Pinduca, Mauro Castanheira (o popular Pinguim), Severito (sogro do Danúbio - Asa Seguros), (?), João Elias (irmão do Jorge Elias). A fotografia é da década de 1950.

Algum tempo atrás...

Na porta da residência da família Chaud vemos José Maurício, Renata Netto Paanhos, Ivana Netto Paanhos, Maria Tereza Assis Paranhos, Elizabeth Netto, Fabiana Paranhos (cartório),  Adriana Assis Paranhos, Vanja Netto Paranhos e Mércia Netto da Paixão. Fotografia do fim da década de 1970. E essa mesma turma era sempre vista nos butecos da hora, em Goiânia. Por essa época, todos da fotografia moravam em Goiânia, com exceção de Fabiana.

Em Goiânia

Apartamento da família Meireles, na super quadra, em Goiânia. A super quadra fica na Av. Universitária, antiga Av. 10, próxima ao córrego Botafogo e à Catedral Metropolitana. É um conjunto de blocos de apartamentos que guarda uma pequena semelhança com as super quadras de Brasília, guardadas as devidas proporções. Nesta fotografia, acredito que do final da década de de 1970, estão presentes: José Maurício, Vanja Paranhos (vereadora), Heleno Rodrigues (creio), Ronaldo Meireles, Da. Lúcia Marcelino Meireles, Gilberto Meireles, Cláudia Campos Marot, Márcio Marcelino, Kleber Garcez, José Meireles

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Cem anos de João Netto de Campos

No dia 19 de janeiro de 1911 nascia em Catalão, João Netto de Campos. Filho de Mário de Cerqueira Netto e Juvenília de Campos Netto, foi um dos principais políticos de Catalão. Se vivo estivesse, estaria completando 100 anos.


Foi o primeiro prefeito eleito pelo voto direto, em 1946, cargo para o qual seria eleito mais uma vez em 1969. Foi deputado estadual por duas legislaturas, foi vereador e suplente de deputado federal. A política, além de Catalão, foi sua grande paixão. Entre suas principais conquistas para sua terra natal estão o Banco do Brasil, o Banco do Estado de Goiás, o Colégio Estadual que leva seu nome, o fornecimento de energia elétrica etc. Mas a vida de João Netto não está marcada apenas por seus feitos políticos, há alguns episódios que demonstram seu caráter de pessoa dada, principalmente, à caridade e solidariedade. Não é de hoje que a política sempre motivou o acirramento das forças envolvidas no processo. E foi a política que levou às vias de fato João Netto e um primo de sua esposa, Palissy Guimarães, filho de Portugal Porto Guimarães. No auge do conflito, Palissy, de cima de sua montaria, agarrou João Netto numa “gravata” e desferiu-lhe um tiro cujo projétil lhe atravessou o rosto, arrancando um pedaço do lóbulo da orelha esquerda e alojando no braço do atirador. O desfecho desse incidente foi que, vendo Palissy que muito sangrava no braço, mandou que o levassem, em seu aeroplano, para Araguari, para receber o atendimento médico necessário. E foi este mesmo aeroplano que quase matou João Netto. Certa ocasião, estando em pleno vôo, o motor começou a falhar e, vindo a se apagar por completo, obrigou João a fazer pouso forçado em uma aguada próxima ao Rio Paranaíba. Após o acidente verificou-se que haviam sabotado o tanque de combustível, misturando água de enxurrada (suja) à gasolina. E foi esse mesmo aeroplano que João Netto doou para a construção de uma das obras mais importantes, de todos os tempos, para Catalão e toda a região da estrada de ferro: a Santa Casa de Misericórdia de Catalão. E nestes tempos em que o moral da classe política do Brasil anda mais baixo que “diferencial de sapo”, como diz a sabedoria popular, o maior exemplo, o maior legado que João Netto de Campos deixou é que, apesar de todos os cargos para os quais foi eleito, morreu pobre, deixando, tão somente, um Fusca 1981, branco.



 João Netto de Campos e, uma fotografia da década de 1980. Observem na orelha a marca do tiro que levou.

 João Netto tendo ao fundo a sua grande paixão: Catalão

 Esta imagem da atual Av. Lamartine tendo ao fundo o aeroplano de João Netto com o qual protagonizou episódios marcantes em sua vida.

João Netto de Campos em sua posse como Deputado Estadual em 1975.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Felicidade, passei no vestibular...

Janeiro de 1975, Tonim Chaud recebe trote pela aprovação no vestibular de Engenharia Civil na Universidade de Brasília. Na fotografia, além do calouro, estão Dudu Chaud, José Antônio Aguiar de Paula, Elsinho Primo, José Maurício e, de camiseta listrada, me parece ser Luis Roberto, o Bebeto.

Tinha futebol e tinha basquete, também.

Time de Basquete no ano de 1977 composto por: em pé, da esquerda pra direita: Antônio Fleuri, Dudu Chaud, Tonim Chaud, Gilson Paschoal. Agachados: Joel Paschoal, Jardel Sebba, Ségio de Melo e Ubiratan.
A quadra, eu suspeito, era no Centro de Formação de Professoras Primària, onde hoje está o Campus da UFG.

Os Chaud

Da direita para esquerda: Tonim, Renato (filho de José Miguel Chaud, o Zuca, irmão do Prof. Chaud), Carmem, Heloísa, Luciene, Denise, Eliane e, ao fundo, Da. Maria Nogueira Chaud. Esta fotografia é da década de 1970 e foi tirada na porta da residência dos Chaud, onde hoje funciona uma repartição da Prefeitura, na Av. 20 de agosto, em frente a Caixa Econômica.

Não, não e não

Zé Maurício (não escuto), Tonim Chaud (não vejo) e Dudu Chaud (não falo).

A tchurma na chácara do Chaud.

A tchurma reunida para comemorar o aniversário do Zé Maurício, no dia 6 de Dezembro de 1990, na chácara do Chaud. Na fotografia, da esquerda pra direita: Rômulo, Fabrício, Dudu Chaud, Zé Maurício, Eduardo Game, Aurélio e, bem atrás, Gislaine.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Em Caldas-MG

Esta fotografia faz parte da coleção que documentou a visita do time do SENAC de Catalão e comitiva, na década de 1950, à cidade de Caldas-MG, terra natal dos irmãos Nicoletti. Nesta imagem pode-se ver Wisner Tartuci, Jeová da Paixão, os irmãos Irineu, Mário, Wanderley e Edgar Nicoletti, Adib Affiune, Carlos Alberto Araújo, Jales Rabelo, Pinguim, tonim Português, vários jogadores,entre ele Zinho ( o Marambaia), Márcio Hummel, Adalcindo Aires, o goleiro Edinho Madrugada, Nauro, Pilé, e outros catalanos. Fotografias com os times postados no gramado já foram publicadas tempos atrás aqui no NOSSOCATALAO.

Em Caldas-MG

Esta fotografia, também, faz parte da coleção que documentou a visita do time do SENAC, na década de 1950, a cidade de Caldas-MG, terra natal dos irmãos Nicoletti. À esquerda, agachado, de roupas escuras é Wandeley Nicoletti e ao seu lado, em pé do roupas claras é Edir. À direita, em pé, com a mão na garupa do cavalo é Silvio Salomão, sobre o cavalo é Jales Rabelo e, mais à direita, Mário Nicoletti. Os demais, creio, são moradores da cidade visitada.

Paisagem com Cavalo

Parodiando o título do livro de Halley Margon, esta é uma paisagem com cavalos.  Alguns animais vagueiam pela avenida contrastando com os cavalos vapor (cv) de potência do motor V8 do Ford Landau do Prof. Chaud. Reparem no canto inferior esquerdo uma ponta do veículo. Na fotografia José Maurício está em frente ao antigo prédio do Banco do Brasil. Nessa época, década de 1980. o prédio ainda não havia recebido as instalações da Caixa Federal. Ao fundo, à direita, a casa onde morava o Prof. João Martins, onde, não faz muito tempo, foi instalada uma loja de perfumes e uma farmácia de manipulação e, com a vinda destas e mais a Caixa, estre trecho da 20 de Agosto sofreu intensas transformações. Observem que o antigo prédio era afastado o que possibilitava algumas vagas de estacionamento.

Tõe Patota

Tôe Patota, a simpatia em pessoa.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

55 anos depois


Dias atrás publiquei fotografia que me foi enviada por Isabel Felicidade Aires Campos, em que Geraldo Evangelista da Rocha e família posaram em frente ao Grande Hotel de Araxá, no ano de 1955. O filho mais velho de Geraldo E.da Rocha, Paulo Cesar, por ocasião da passagem de ano, esteve no mesmo Grande Hotel e, juntamente com esposa e filhos, reeditou a mesma cena de 55 anos atrás. O registro fotográfico, também enviado por Isabel Felicidade Aires Campos, a pedido de Cristiano, irmão de Paulo César, mostra da esquerda pra direita: Andréia, Regina, Paulo Cesar, Luciano, Rafael, Gustavo e Victor.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Stalo Lanches

Av. 20 de Agosto, em frente ao Stalo Lanches. De propriedade de Carlos Cesar Elias, o Dida, irmão do ex-prefeito Adib Elias, o Stalo Lanches foi inaugurado em meados da década de 1970 e foi, digamos, um divisor de águas no segmento dos estabelecimentos dedicados ao lazer gastronômico uma vez que, em termos de Bar e Lanchonete, foi pioneiro a incluir no seu cardápio, uma linha completa de sanduíches a exemplo do que, comumente, se encontra hoje. Na motocicleta, Antônio Guilherme Nogueira Chaud, o Tonim Chaud. O Stalo Lanches, anos mais tarde viria a ser o Dida's Drinks Discotheque, um misto de bar e boate. Hoje, no local, funciona uma loja de tecidos e fica ao lado do Casa Velha.

Mais um gole na Panificadora

Na Panificadora São José as presenças de Randolfo Campos (o Randofim, filho de Dr. Tharsis),Irineu Nicoletti, Mauro (popularmente conhecido por Pinguim),Mário Nicoletti e Silvio Salomão.
A Panificadora São José foi um estabelecimento dos mais festejados em sua época e, passadas décadas desde que não mais funcionou, ainda causa muita saudade em quem a frequentou e desfrutou da amizade dos irmãos Nicoletti.

No Rancho de José Salles

No Rancho de José Salles, às margens do Rio Veríssimo, uma reunião de amigos, pelos idos de 1980. Luciene Chaud (bem à esquerda), José Maurício (em pé) abraçado ao tio, o professor catedrático Antônio Salles; Jorge de Melo (de barba com cigarro na mão); José Silvio; à esquerda, de chapéu, me parece ser José Carlos Salviano e ao seu lado Sylvim Netto.

Dois Casamentos

 Casamento de Renato Ulhôa e Lacy. Na fotografia, além do casal (em pé) estão presentes, da esquerda para direita: ?, Dudu Chaud, Heloísa Chaud (bibita), Fábio Rocha, Albertinho Campos, Mauro Lúcio, José Maurício e a namorada e Dickson Ulhoa (Diário de Catalão). Ao fundo está Jorge de Melo. O local é o Salão de Festas do Col. Estadual João Netto de Campos.
Casamento de Elcinho Primo, filho de Jorge Primo. O casamento foi realizado em Três Ranchos. Na fotografia, além do noivo, de terno branco, estão presentes,da esquerda para direita: Anicésio, Isaac, Gilmar, José Maurício, Tonim Chaud, Dudu Chaud e Fábio Rocha. Detalhe: José Maurício está segurando um picolé.
Outro detalhe: atrás de José Maurício, na parte superior está o ex-prefeito de Catalão Eurípedes Pereira (terno cinza).

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Primeira eucaristia

Miguel Maurício Paschoal Safatle em sua primeira eucaristia. Miguel é filho de Elias Farid Safatle e Maria Paschoal Safatle.

Vejam só...

A primeira fotografia já havia sido publicada tempos atrás e mostra Roberto Paschoal, Halley Jr., Ricardo Margon e Aníbal Margon. O local é na BR 050, próximo ao viaduto sobre a linha férrea, à época em que a pavimentação da rodovia ainda não havia sido concluída. A segunda fotografia, no mesmo local, só que do outro lado do viaduto e mostra Roberto Paschoal, Ricardo Margon, Halley Jr e Gilberto Meireles molhando o capim plantado no aterro do viaduto. O veículo é um Opala ano 1969, 4 portas que pertencia a Nilo Margon, pai de Aníbal. Início da década de 1970.

Obelisco ao Pracinha

Fotografia do dia 8 de maio de 1946, dia histórico em Catalão. A solenidade mostrada é a inauguração do Obelisco ao Pracinha, uma homenagem aos combatentes catalanos que participaram da campanha da FEB - Força Expedicionária Brasileira - na Itália, durante a II Guerra Mundial. Além do evento, a fotografia revela como era uma das mais movimentadas localidades da cidade nos dias atuais. Ao fundo, a mansão que pertencia ao ex-prefeito Diógenes Dolival Sampaio (hoje pertence aos familiares de Dr. Lamartine P. Avelar). Observamos a ausência do prédio do Cine Real e do Empório Goiás. A árvore no centro da praça é a mesma que ainda existe até hoje. Esta fotografia, certamente, foi tirada da sacada do edifício de Nasr Faiad. Vale ressaltar que dos catalanos que estiveram no front, em Monte Castello, Ademar Ferrugem perdeu a vida em combate.

Os compadres 2

Os compadres José Sebba e Prof. Chaud. Fotografia de setembro de 2001, tirada na casa de Seu Zé Sebba a quem, todos os domingos pela manhã, Prof. Chaud visitava.

Catalanos ilustres

Da esquerda pra direita: Mauro Piantino, Carlos Alberto Araújo, Lí de Araújo (pai de Mauro e Carlos Alberto),
Wilson Barbosa, José Sebba, Antônio Chaud, Dr. Heber Campos, Célio Mesquita e, agachado, João Teófilo (pai do ex-vereador José Tomate). Esta fotografia, acredito, seja da década de 1940, início de 1950.

Halley, Íris, Prof. Chaud

Fotografia de julho de 1989 e registra o encontro de Iris Resende e Prof. Chaud. À esquerda vemos Halley Margon e à direita Divino Reis. Nesta época, Íris Resende era Ministro da Agricultura do governo de José Sarney e Halley Margon, que havia sido eleito deputado federal, passou a ocupar o cargo de Secretário Geral do Ministério da Agricultura. Ao que tudo indica, esta fotografia foi tirada no Aeroporto de Catalão que ainda funcionava onde hoje está o Corpo deBombeiros e a pista era onde hoje está a Av. Maria Marcelina, no Bairro Ipanema.

Os Compadres

Prof. Chaud, José Sebba, Da. Olinda Jorge Sebba e Carlos Alberto Araújo. Prof. Chaud é compadre de José Sebba e Carlos Alberto, também, o é. José Sebba e Carlos Alberto, quando estudantes, moraram em São Paulo e dividiam um apartamento. Ambos eram torcedores da Sociedade Esportiva Palmeiras. Todavia, de acordo com o que me revelara Seu Zé Sebba, ele passou a torcer pelo Sport Clube Corinthians Paulista que era, justamente, para rivalizar com seu companheiro de apartamento. Seu Zé Sebba, inclusive, chegou a me mostrar sua carteirinha da Sociedade Esportiva Palmeiras. Esta fotografia, provavelmente da década de 1990, foi tirada durante aniversário do Prof. Chaud, comemorado em sua chácara, às margens da BR 050. Infelizmente, Prof. Chaud, Seu Zé Sebba e Carlos Alberto não mais estão entre nós. 

domingo, 2 de janeiro de 2011

Primeiro dia do primeiro ano...

O dia 1º de Janeiro é consagrado à confraternização Universal. Mas, podemos dizer que é consagrado, também, à ressaca. A sequência de fotografias a seguir, todas tiradas no dia 1º de Janeiro de 2011, é uma comprovação disso. Eu procurei retratar a situação de algumas das mais movimentadas localidades da cidade nesse primeiro dia do ano, um dia, como se diz na gíria, "meio beiçudo" numa referência ao céu fechado, cinzento. Não é difícil perceber o vazio das ruas e avenidas, principalmente, em se tratando de um sábado, dia hístórico, aliás, marcado pela posse da primeira mulher a dirigir o país. Dia cujas negras nuvens podem ser traduzidas como um mal presságio? Perguntaria um supersticioso. Melhor mesmo é deixar que o tempo responda esta e tantas outras indagações que habitam o imaginário popular e, por vezes, místico.
E Catalão começa assim o primeiro dia, do primeiro ano, do primeiro mandato, da primeira presidenta da república: sonolenta, silenciosa, quieta.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Morro de São João e Represa do Clube do Povo
Av. São João
Rua Saturnino de Castro
Velha Matriz


Av José Marcelino
Av Lamartine P. Avelar