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terça-feira, 24 de julho de 2012

Chaud para Prefeito

Carreata de campanha à prefeitura de Catalão do candidato Antônio Miguel Jorge Chaud, o Prof. Chaud. Eleito, Prof. Chaud recebeu do presidente Juscelino honraria que reconheceu Catalão como um dos municípios brasileiros de maior crescimento de então. Sentado no capô do Ford V8 conversível, José Miguel Chaud, irmão do candidato e quem fundou a Rádio Cultura de Catalão e ao volante do veículo, João Netto de Campos. O périplo passa pela, hoje, Av. 20 de Agosto, nas imediações de onde fica o Bradesco. Bem ao fundo, a silhueta do Ed. Heloísa, erguido por Antônio Chaud. No canto esquerdo o prédio dos Faiad.

Obras


Duas obras importantes em Catalão: a primeira foi a canalização do Ribeirão Pirapitinga, iniciada na administração do prefeito Silvio Paschoal. Observem na imagem uma retro-escavadeira (no círculo branco) no trabalho de abertura o leito do curso d'água. A segunda imagem é o levantamento do talude para encabeçamento do viaduto sobre a linha férrea, na BR 050, aolado de onde hoje está o terminal da Valefértil, ex- Goiasfértil.

Gruta

A Gruta de Nossa Senhora Mãe de Deus que fica ao lado da Nova Matriz em uma época de pouca ocupação imobiliária na redondeza e quando, certamente, ainda era possível brincar no riacho do Pasto do Pedrinho.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Casa das Viúvas

Fotografia que mostra as conhecidas "Casas das Viúvas". É um conjunto de casas construídas pela Maçonaria e que foram entregues à pessoas carentes. No local hoje está o Hospital Materno, na esquna da rua Major Paulino e Rua Posse. No muro, propaganda de uma das mais populares rede de varejo de tecidos, cama, mesa e banho: Casas Pernambucanas.

1ª comunhão

O casal Arari Netto e Josefina Gomides com os filhos Valéria e Aloísio. Arari é filho de Mário de Cerqueira Netto o Juvenília Campos Netto e Josefina é filha de Anisio Gomides e Bernardina. Esta fotografia foi tirada por ocasião da primeira comunhão de Valéria.

Maria Celia

Maria Célia Paschoal, esposa do Dr. João Sebba. fotografia tirada em frente à residência de Naim Elias, onde hoje funciona a Secretaria da Educação.

Em família

Mirian. Hélio, D. Itália, Cassiano Teixeira, Cristina e Mirna. No canto superior esquerdo, sentado na mureta acredito ser Miguel Maurício. À direita pode ser Roberto Ulhoa, casado com Mirna

Totó

Antônio Sebba filho, o totozinho com a prima Graziela. Totozinho é filho de Antônio Sebba e Tereza. Graziela é filha de Jair Sebba Fayad.

A mesma praça

Fotografia da década de 1970 clicada no canteiro central da Praça da Velha Matriz. Da esquerda pra direita: Tadeu (ou seria Cristiano), Naim Fayad e João Martins Jr.

Parabéns pra você

Aniversário de Tânia Barreto (Tânia do Mara Hotel)

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Em Família


Na primeira fotografia D. Itália Paschoal Teixeira, a filha Cristina, a irmã Maria, a sobrinha Maria Célia, o sobrinho Roberto com o amigo Jorge de Melo e... Na segunda fotografia José Paschoal, Mirna, Cristina, Daniela Paschoal e sua mãe Sueli (com o violão), Elias Jr., D. Helena e D. Natália. Foi-se o tempo em que se podia sentar na calçada com a família e amigos, jogar conversa fora sem que nada pudesse incomodar.

Paulo Fayad

O advogado Paulo Fayad Sebba em uma transmissão, pela Rádio Cultura, da apuração dos votos das eleições. O local é o salão de festas do Colégio Estadual, local várias vezes escolhido para abrigar a junta apuradora de votos. Era uma tarefa difícil, pois os votos, em cédulas de papel, eram contados um a um. Paulo Fayad, além da advocacia, era dado a atividades radiofônicas e, na década de 1960, lia as crônicas do Dr. Jamil Sebba sob o título de "Bom dia para você", também pela Rádio Cultura.

Papaya Lanches

Quem passa por este local percebe as mudanças radicais ali empreendidas. A antiga estação ferroviária foi transformada em museu; neste espaço aberto foi erguido prédio que abriga a Biblioteca Digital e uma repartição do poder judiciário. Mais ao fundo o prédio do Forum, então, recém entregue à população. Nesta época, no largo da estação ferroviária, funcionava um dos mais conhecidos e consumidos sanduíches de Catalão, o Papaya Lanches que teve como proprietários o Dininho do JK, Paulinho Fayad, João Netto Neto, entre outros.

Discurso

Silvio Paschoal discursando. Ao seu lado esquerdo o Deputado Federal Helio Levy da Rocha e o Deputado Estadual Enio Paschoal. Bem à esquerda o advogado Manoel Januário. Atrás de Silvio Paschoal, o hoje empresário do ramo de moda íntima, José Márcio. O palanque  improvisado em alguma estrutura de alvenaria; a ausência de propaganda política sugere que o evento seja alguma inauguração ou lançamento de alguma obra do governo do estado uma vez que o engenheiro Hélio Levy, presidiu órgão do executivo estadual.

Av 20 de Agosto

Tomada da Av 20 de agosto em meados da década de 1960. O destaque vai para a contrução da sede da fundação Wagner Estelita Campos que abrigou, durante décadas, o Colégio Anchieta e a Escola de Comércio. Trecho da avenida ainda era de paralelepípedo que logo seria substituído pelos bloquetes, já colocados em outros trechos, como mostra a fotografia. Bem à esquerda placa na rua de propaganda da Casas Pernambucanas. Do outro lado, Farmácia São Jorge em cuja parede o Edifício Heloísa faz sombra.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

O futebol

O futebol em Catalão fotografado em várias épocas e focalizando diferentes agremiações, profisionais e amadoras. Em épocas remotas, embora disputassem torneios oficiais, a grande maioria dos atletas possuíam atividades profissionais paralelas. Era uma época em que se jogava mais pelo prazer e paixão e, claro, pela rivalidade que é, na verdade, o que move o esporte. Com o passar dos anos, as equipes brasileiras foram ganhando destaque internacional, jogadores começaram a ser exportados, a seleção brasileira conquistou o bi-campeonato e a paixão pelo esporte bretão foi aumentando desenfreadamente. Isso tudo contribuiu para que o profissionalismo entrasse em campo e a profissão de jogador passasse a ser uma opção, principalmente, entre os das classes menos assistidas. Hoje, evidentemente, a realidade é bem diferente, e o cenário mostra uma diversidade de atividades profissionais, todas ligadas ao futebol, em franco desenvolvimento. As rivalidades se acentuaram e extrapolaram os limites da convivência pacífica entre torcidas, as quais se transformaram em fontes de extrema violência. Nada a ver com a época em que, antes das partidas entre CRAC e Catalão Futebol Clube, a turma lotava o salão da Panificadora São José e depois de vários barris de chope, iam para o "campo" torcer para seu time.