.

.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Este é o Arseno, figura das mais populares e folclóricas de Catalão. Consertava bicicletas, cortava cabelo e fazia barba, realizava consertos mecânicos e elétricos de forma rudimentar. Dizia-se que tudo consertava e, no anedotário popular, dizia-se que colocava fundo em garrafa. Até fundo em cheque ele colocava. Seu filho Pedro seguiu os passos do pai e se dedicou na atividade de consertos de eletro-eletrônicos. Arseno era tocador de acordeon.

Acidente no cruzamento da Av. 20 de Agosto com Randolfo Campos. Observem o imóvel escuro na esquina: ali funcionou a Aquarius, que além de alfaiataria (dos irmãos Betinho e Haroldo), vendia confecções masculinas.

A família de Antônio Salles, imigrante árabe e que aqui foi grande empreendedor. Ao centro, Da. Júlia Amélia, sogra de Antônio Salles 

A atual Rua Dr. Pedro Ludovico, esquina com Randolfo Campos. Do lado direito o prédio que abrigou o Hotel dos Viajantes, propriedade de Júlio Paschoal.

Estação Ferroviária de Catalão. A Estrada de Ferro Goiás foi inaugurada em fevereiro de 1913 depois de décadas de demandas que sempre esbarravam em entraves burocráticos e interesses políticos envolvendo os estados de Minas Gerais e Goiás.


A família de Antônio Sebba e Da. Zaquia. Entre os filhos: Jamil, Tuim, José, Totó, Catarina...

João Martins e as filhas de Júlio PAschoal

O Catalão Futebol Clube.