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sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Fotografias originais
Algumas das fotografias a seguir já foram publicadas em outra data. Todavia, naquela oportunidade elas foram extraídas de publicações cujo processo de impressão era precário e o resultado não era dos melhores, claro, considerando os recursos de hoje. Assim, obtive as mesmas fotografias em sua forma original as quais proporcionam uma visualização mais detalhada da cena.
Custódio e Mello

Custódio e Mello é o nome do comércio que esta fotografia mostra. É difícil identificar a localização exata, mas, certamente, a rua é um trecho da atual Av. 20 de Agosto. Suspeito que seja, digamos na parte alta, ou seja, acima de onde hoje está a Caixa Econômica. Quem puder fornecer mais informações, deixe um comentário.
A cadeia Pública

O Jardim Público

A praça Getúlio Vargas quando ainda era Jardim Público. Muita coisa mudou, inclusive a forma do tanque e o chafariz. Observem que há vários pontos de iluminação espalhados pela área. E a criança, o que estaria fazendo? Os bancos, ao que parece, são de madeira o que, verdadeiramente, dá um toque de elegância ao logradouro.
Melhorias à vista

Casa Azzi Jorge

Rua do Comércio
Primórdios

Cartão Postal
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Um lugar e algumas histórias

Ali, em frente onde a faixa foi extendida, funcionou uma agência bancária. Seria, pois, os dizeres da faixa uma menção a algum movimento grevista? Em 1946, durante o governo do Presidente Dutra, os bancários permaneceram paralisados numa greve que durou 19 dias e só retornaram ao trabalho com a posse do Ministro do Trabalho Otacílio Negrão de Lima. Todavia, o automóvel que aparece na fotografia tem todas as características de ser um Chevrolet 4 Door Sedan 1948. Mesmo assim, o período compreendido entre final da década de 1940, início de 1950 foi marcado por intensa atividade sindical, principalmente, dos bancários.
Lowtons

Maçons - 1940

Estudantes
Alunos em São Paulo
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Uma fazenda

Na segunda fotografia João Netto na janela e seu filho Mário. Encostada na parede, Da. Izabel grávida de seu filho Álvaro e ao seu lado estão sua mãe Da. Dily com a caçula Yoli no colo e a filha Ivone e, mais à esquerda, o irmão Riolando. Na frente do carro Rubens de Mendonça segura a filha de João Netto, Yedda e atrás está Howard Guimarães. As duas crianças negras sentadas na calçada fazem parte de uma família que João Netto recolheu dando-lhes abrigo e trabalho. Posteriormente uma das integrantes daquela família viria a ser a babá das filhas de João Netto e Da.Izabel. O veículo placas P - 17 de Catalão - Goyas, é um Ford, provavelmente, 1929.
As fotografias datam do fim de 1932.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Arroz para Catalão

Na década de 60, o município foi assolado por uma grande seca, que dificultou a colheita do arroz, vindo a faltar o produto na mesa dos catalanos. A Loja Maçônica Paz e Amor IIIa, em uma ação desenvolvida pelo Venerável Mestre Bento Rodrigues de Paula, adquiriu o produto do Banco do Brasil e do Rio Grande do Sul para ser distribuído a população catalana a preço de custo. Este caminhão transportou o produto até a cidade de Catalão. (Informações e fotografia cedida por Rubens Rodrigues de Cássia)
Um casamento
A DPZ é uma das maiores agências de propaganda do Brasil e uma das mais criativas e premiadas internacionalmente. Alguns célebres personagens da propaganda brasileira foram criados pela DPZ, entre eles: o frango da Sadia, o garoto propaganda da Bombril (Carlinhos) e o baixinho da Kaiser. As letras D, P e Z referem-se ao sobrenome de cada um dos sócios: Roberto Duailibi (não confundir com Alberto Dualib), Francesc Petit e Jose Zaragoza. A fotografia a seguir registra o casamento no civil, no início dos 1960, na cidade de São Paulo, de Francesc Petit com Vânia, filha do advogado catalano Rivadávia de Mendonça (ao fundo de terno escuro), filho de Dily e Álvaro de Mendonça.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Maçonaria Paz e Amor III - Maçons

Maçonaria Paz e Amor III
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Isabela
Santo antonio do Rio Verde

Objetos históricos e suas histórias 1

Objetos históricos e sua história 2
Poucos dias atrás publiquei a fotografia abaixo.
E chamei a atenção para o painel em azulejos, no alto da prédio, retratando o Morro de São João, conforme mostra a foto. Pois bem, o autor daquela obra de arte tomou por base uma fotografia tirada na década de 1950 por Ciro Netto que usou uma câmera ZEISS-IKON alemã. Posteriormente Sr. José Sebba (Gráfica São João) adquiriu de Ciro Netto a tal câmera. E ela existe até hoje, totalmente preservada e conservada em perfeito estado de funcionamento, exceto pelo fato de que não se encontra filme para ela. As fotos a seguir mostram a Zeiss-Ikon nas mãos do Dr. João Sebba Neto.

Volta Redonda RJ
Paz e Amor III

Década de 70 – Alguns maçons dentro do Templo da Loja Paz e Amor IIIa., pode-se identificar o terceiro da esquerda para a direita João Marques, o quinto João Rosa de Oliveira; o primeiro de pé na segunda fila, parece ser Liquinho; no centro, o Venerável Mestre José Jorge Amuy, o segundo após, Ovidio Rodrigues de Paula, da direita para a esquerda, o segundo é Antonio Pinheiro dos Santos. (fotografia enviada por Rubens Rodrigues de Cássia)
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Fundação Wagner Estelita Campos

Felipe e Alfredo
Tia Quininha
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Major Paulino e Esposa

Em tempo: recebi uma informação de Luiz Antônio Guimarães, neto de Portugal Porto Guimarães e, portanto, bisneto de Major Paulino de que o nome de seu bisavô é Paulino Ribeiro Guimarães e não Paulino Alves Porto, como havia publicado. De forma que a dúvida permanece em torno do casal da fotografia acima. (valeu Totõe)
A julgar pelo sobrenome, pode-se suspeitar que sejam irmãos.
Uma índia
Os filhos de Yedda e Sylvio Lorenzi

Yedda de Mendonça Netto, filha de João Netto e Da. Izabel, ainda adolescente foi com os irmãos para São Paulo, onde morou na casa da avó, Da. Dily, estudou e formou-se Advogada. Do casamento com o advogado Sylvio Roberto Lorenzi nasceram Fábio, Fernando e Sylvio.
Na primeira fotografia da esquerda pra direita: Sylvim, Fábio e Fernando. O registro data do início da década de 1960, na porta da residência de Da. Dily, bisavó dos 3 irmãos, que mudou-se para São Paulo juntamente com seus filhos, exceto Maria Izabel e Yolanda. O endereço, que ainda pertence à família é Rua Tupy nº 1448 no Bairro das Perdizes, próximo ao Estádio do Pacaembu.
Na foto seguinte, também em São Paulo, alguns anos depois, em dezembro de 1967, estão Fábio e Fernando. O endereço é na Praça Roosevelt, no centro da capital bandeirante. Este dia tem um significado que mudaria minha vida para sempre: foi da sacada do 15º andar, onde estão meus irmãos, que descobri que era míope. A Av. Paulista fica não muito longe dali e no topo do Conjunto Nacional (um edifício de escritórios e consultórios) havia (não sei se ainda existe) um relógio digital que pode ser visto a grandes distâncias e de vários pontos da cidade. Ali, da sacada do apartamento, perguntei as horas e todo mundo ficou assustado pelo fato de não conseguir enxergar o tal relógio. Não deu outra, dois dias depois eu estava com a receita de óculos na ótica e de cara comecei com 2 graus. Contava, então, 10 anos.
Nesta época o centro de São Paulo ainda não havia perdido, totalmente, o seu glamour, ainda era possível freqüentar bons restaurantes, bons cinemas, teatros, lojas, etc. Ali perto da Praça Roosevelt fica a Rua das Palmeiras, endereço da antiga TV Excelsior que mais tarde seria comprada pela Globo; perto dali, também, fica a Rua Augusta, que na década de 60 era como que uma passarela a céu aberto, as melhores boutiques e lojas, bares, night clubs, cinemas, antiquários e galerias de arte e era onde os mais abastados desfilavam com seus carrões importados, privilégio para poucos, evidentemente. Todavia, os fenômenos urbanos, aqueles responsáveis pela deterioração dos centros das grandes cidades, estavam, irreversivelmente, em curso: a poluição do ar, a poluição sonora, a falta de espaço, a ação do tempo que transforma os imóveis em verdadeiras armadilhas, fazendo-os obsoletos e inadequados frente aos novos parâmetros de funcionalidade, racionalidade, praticidade e economia. Além destes, um outro fenômeno já estreava na paulicéia: a onda dos Shopping Centers. O Shopping Iguatemi, o pioneiro em São Paulo, e talvez no Brasil, já era uma realidade, inaugurado que foi em 1966. Mas ainda existia o comércio da Rua Direita, do Mappin, das galerias da Rua 7 Abril e adjacências. De forma que toda a conjuntura de uma época, que direcionava o país para a seara das grandes transformações, e a de uma outra realidade que teimava em permanecer onde estava, desfilaram diante de meus olhos, que apesar de míopes testemunharam muita coisa.
Na primeira fotografia da esquerda pra direita: Sylvim, Fábio e Fernando. O registro data do início da década de 1960, na porta da residência de Da. Dily, bisavó dos 3 irmãos, que mudou-se para São Paulo juntamente com seus filhos, exceto Maria Izabel e Yolanda. O endereço, que ainda pertence à família é Rua Tupy nº 1448 no Bairro das Perdizes, próximo ao Estádio do Pacaembu.
Na foto seguinte, também em São Paulo, alguns anos depois, em dezembro de 1967, estão Fábio e Fernando. O endereço é na Praça Roosevelt, no centro da capital bandeirante. Este dia tem um significado que mudaria minha vida para sempre: foi da sacada do 15º andar, onde estão meus irmãos, que descobri que era míope. A Av. Paulista fica não muito longe dali e no topo do Conjunto Nacional (um edifício de escritórios e consultórios) havia (não sei se ainda existe) um relógio digital que pode ser visto a grandes distâncias e de vários pontos da cidade. Ali, da sacada do apartamento, perguntei as horas e todo mundo ficou assustado pelo fato de não conseguir enxergar o tal relógio. Não deu outra, dois dias depois eu estava com a receita de óculos na ótica e de cara comecei com 2 graus. Contava, então, 10 anos.
Nesta época o centro de São Paulo ainda não havia perdido, totalmente, o seu glamour, ainda era possível freqüentar bons restaurantes, bons cinemas, teatros, lojas, etc. Ali perto da Praça Roosevelt fica a Rua das Palmeiras, endereço da antiga TV Excelsior que mais tarde seria comprada pela Globo; perto dali, também, fica a Rua Augusta, que na década de 60 era como que uma passarela a céu aberto, as melhores boutiques e lojas, bares, night clubs, cinemas, antiquários e galerias de arte e era onde os mais abastados desfilavam com seus carrões importados, privilégio para poucos, evidentemente. Todavia, os fenômenos urbanos, aqueles responsáveis pela deterioração dos centros das grandes cidades, estavam, irreversivelmente, em curso: a poluição do ar, a poluição sonora, a falta de espaço, a ação do tempo que transforma os imóveis em verdadeiras armadilhas, fazendo-os obsoletos e inadequados frente aos novos parâmetros de funcionalidade, racionalidade, praticidade e economia. Além destes, um outro fenômeno já estreava na paulicéia: a onda dos Shopping Centers. O Shopping Iguatemi, o pioneiro em São Paulo, e talvez no Brasil, já era uma realidade, inaugurado que foi em 1966. Mas ainda existia o comércio da Rua Direita, do Mappin, das galerias da Rua 7 Abril e adjacências. De forma que toda a conjuntura de uma época, que direcionava o país para a seara das grandes transformações, e a de uma outra realidade que teimava em permanecer onde estava, desfilaram diante de meus olhos, que apesar de míopes testemunharam muita coisa.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Trio Parada duríssima
O prédio do Alvim

Com destino a Barretos.
Dadinha Estrela
Orestes e Diva da Costa Paranhos
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Imagens Históricas
Caro leitor(a).
A propaganda e a música fazem parte, não só da História de um povo, mas também da vida das pessoas em particular. Disponibilizei, a seguir, 4 clipes os quais, tenho certeza, em algum momento da vida de cada um, alguma emoção ou sentimento fez aflorar. Divirtam-se.
A propaganda e a música fazem parte, não só da História de um povo, mas também da vida das pessoas em particular. Disponibilizei, a seguir, 4 clipes os quais, tenho certeza, em algum momento da vida de cada um, alguma emoção ou sentimento fez aflorar. Divirtam-se.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Divino e o Pasquim


Aqui Divino, na fazenda Buriti, na companhia de Leonardo, o Leo da Kombi, no Carnaval de 2009. Divino uma vez por ano vem a Catalão, na festa do Rosário, ele é integrante do Terno do Prego. Acredita-se que ele conte, hoje, com aproximadamente 70 anos. Por traz dos personagens uma relíquia: um carro de boi.
Diário da Motocicleta? Hummmm...
Em família

Os filhos de Nhozico e Juvenília

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