Eu considero a fotografia como uma espécie de “aditivo da memória” pois que guarda uma infinidade de informações pulverizadas na lembrança das testemunhas de determinado evento. Uma mesma imagem mostrada a um grupo de pessoas, certamente irá despertar grande quantidade de informações que cada um guarda à espera de um momento para poder divulgá-las. A sequência de fotografias a seguir é o registro do dia a dia das pessoas, da cidade, do cotidiano, embalado pelo uso do tempo e dos espaços; pela conjugação dos verbos estar e ser; pelas necessidades e obrigações civis; e que vão construindo o edifício histórico da humanidade.
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