Em uma postagem publicada, cujo tema é o centenário de Catalão, me referi ao Sr. Sebastião de Sant'Anna e Silva como sendo irmão de Da. Iaiá. Na verdade ele é filho dela.
Em uma outra, onde aparece um desfile de alunos, no ano de 1945 na atual Praça Getúlio Vargas, a legenda manuscrita da fotografia indicava a "visita do Governador Pedro Ludovico" e não "vista da Praça Pedro Ludovico" como havia me referido.
.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Nosso cancioneiro
Suely Paschoal, Nicola Aliprandinni e Maysa Democh. O local é o interior da Velha Matriz. O trio, provavelmente, deveria estar participando de alguma celebração, um casamento, talvez. Suely, ainda hoje, é uma intérprete de voz cheia. De seu repertório fazem parte canções das mais populares do Brasil, Itália, América Latina, França, etc.
Casamento Caipira
José Salles e a Pedra
Os Paranhos
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Carnaval no Recreio
Com o fechamento do Salão de Festas do CRAC, na década de 1980, o carnaval de salão passou a ter lugar no Clube Recreio. Aqui a fotografia mostra os foliões Sylvim Netto e Julio Antônio no Carnaval de 1991. Reparem um botom na minha camisa: é da candidatura de Roberto Freire para Presidente. Na mão carrego uma embalagem metálica de Band-aid a qual servia para guardar o maço de cigarro. Atrás de Júlio me parece ser Vanessa (Santo Pane).
Jair Rodrigues no Recreio
Baile com Jair Rodrigues no Clube Recreio. A festa foi realizada sobre a piscina e, para isso, foi contruído um tablado cobrindo boa parte da água. Nesta foto Jair Rodrigues faz alguma brincadeira com Roberto Marciano, o Betim da Panificadora (pai do Roberci). Na mesa, além do Betim e sua esposa Darci vemos Da. Cidinha. Ao fundo do lado direito, Júlio Antonio Guimarães, Jorge André, Binha, José André. Este baile, salvo engano, foi realizado no início da década de 1980. Jair Rodrigues, faria outro baile, também no Recreio, alguns anos depois.
Os Porto Guimarães
Netos de Palissina
Palisina Guimarães e filha
Igreja Evangélica
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Bodas de Ouro de Cristiano Aires e Da. Belita 1
Da esquerda pra direita: Dona Fia (Amélia), Sebastião Lemos, Olívia, Pedro Aires, Diva Aires, Dagmar Vaz (sogra de irmã Yolanda), Vilazito Gonçalves, Felicidade (Dadinha), Cristiano Aires e sua esposa Isabel. A criança à esquerda é Vera Campos Pimenta, esposa do Guilherme Pimenta, da Farmácia N. Sra. de Fátima. Ao fundo à direita Carlos Aires e Regina.
Bodas de Ouro de Cristiano e Da. Belita 2
Da esquerda para direita e de cima para baixo: Regina, Paulo César Rocha, Marcelo e Maisa, Geraldo E. da Rocha, Roberto Aires, Juarez Aires, Geralda Aires Rocha, Isabel, Lucília, Nilza Aires, Pedrinho Gomes, Antonio Aires, Carlos Aires, Levi Martins Teixeira, Juracy Aires, Áure Aires Campos, Marlene, Vânia, Maria Inês, José Netto de Campos, Sandra, José Carlos Aires Campos, Cristina Rocha, Renato Campos Teixeira, Helder Aires, Claudia Aires, Cristiano Aires, Isabel Aires com o bisneto Alexandre, Tadeu Aires, Toni e João Carlos Aires Campos. 12/02/1966.
Diógenes Sampaio
Cristiano Aires e Antonio Sebba
À direita vemos o Sr.Cristiano Aires, no meio o Sr. Antonio Sebba, pai de Dr. Jamil Sebba. À esquerda, não tenho certeza, mas, de acordo com outras opiniões, deve ser Antônio Esperidião.
Esta fotografia, pelos indícios, foi tirada na residência do Dr. Jamil Sebba, onde hoje é o Magazine Luiza. O Sr. Antonio Sebba faleceu em agosto de 1964, de forma que, esta imagem data do início da década de 1960.
Esta fotografia, pelos indícios, foi tirada na residência do Dr. Jamil Sebba, onde hoje é o Magazine Luiza. O Sr. Antonio Sebba faleceu em agosto de 1964, de forma que, esta imagem data do início da década de 1960.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Formatura de Áurea Aires
Formatura de Áurea Aires em 1933 no Colégio Mãe de Deus. Filha de Cristiano Aires e Da. Belita, Áurea foi casada com José de Campos Netto, irmão de Maria das Dores Campos. Da. Áurea, ainda viva, conta hoje com mais de 90 anos. Da esquerda pra direita de cima para baixo: Floracy Artiaga, Madre Esperança, Madre Paz, Randolfo Campos, Maria das Dores Campos, Áurea Aires, Célia França, Jaci Vaz, Maria Viana e Maria Gomes.
Um carro de boi
Esta foto mostrando um carro de boi, possui uma dedicatória no verso. Leiam.
“Ao patrão Cristiano Aires uma lembrança do seu carreiro Procópio Vaz "– Catalão, 11/07/1946. O local apresenta indícios de ser na Av. 20 de Agosto, em frente onde hoje está instalada a loja Malagueta. A casa ao fundo, à esquerda, parece ser a de Sr. Iolando, pai de Mário de Almeida.
Observem a fachada do imóvel ao centro: Farmácia São José - Farmacêutico: José de Melo.
O Bolo do Centenário de Catalão
Carregado por alunas do Grupo Escolar Rosentina de Sant’Anna e Silva, a Da. Iaiá. A criança do meio é Carmen Lúcia, esposa de Dr. Abadio e a da direita é Maria José Cardoso. O senhor de terno preto é José Neto de Campos, irmão de Maria das Dores Campos e o de camisa branca é Francisco Netto de Campos, o professor Chiquinho, também irmão de Maria das Dores Campos. No canto direito da fotografia a diretora da Escola Marlene Aires Campos, filha de José de Campos Netto e Áurea Aires e neta de Cristiano Aires. O desfile foi no campo do CRAC
Rancho José Salles
Certa vez fiz um comentário aqui no NOSSOCATALAO a respeito do rancho que o sr. José de Campos Salles possuía à beira do Veríssimo. No rancho havia dezenas de pequenas cabaças e cada uma recebeu um nome de mulher. Disse, ainda, da existeência de uma pedra que, esculpida pelo tempo, tomou a forma de uma figura humana. Pois bem, consegui fotografias que comprovam meu comentário e que vocês podem ver abaixo.
Rancho José Salles 1
Rancho José Salles 2
Rancho José Salles 3
Seu José tomando uma Brahma com os companheiros no Rancho. Esta parte do rancho ficava de frente para o Rio Veríssimo que fica não mais que 10 metros de distância.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Formatura
A sequência de fotografias a seguir, gentilmente cedidas pelo meu amigo José Maurício, integram o álbum de formatura de normalista do Colégio Mãe de Deus, da catalana Natália Paschoal
A formanda
Os padrinhos
Esta imagem, integrante do álbum de Natália, mostra os padrinhos de cada formanda:
Natália Paschoal - Madrinha: Elvira Righeto.
Lygia - Padrinho: Aloysio C. Guimarães.
Alda - Padrinhos: Delcides Sampaio.
Felicidade: Dr. Alvaro Ferreira.
Matilde Margon - Padrinho: Jacob Margon.
Iracema - Madrinha: Maria Edreira
Helena Salles - Padrinho: Abdon Salles.
Natália Paschoal - Madrinha: Elvira Righeto.
Lygia - Padrinho: Aloysio C. Guimarães.
Alda - Padrinhos: Delcides Sampaio.
Felicidade: Dr. Alvaro Ferreira.
Matilde Margon - Padrinho: Jacob Margon.
Iracema - Madrinha: Maria Edreira
Helena Salles - Padrinho: Abdon Salles.
Rádio Cultura
José Miguel Chaud, conhecido por Zuca Chaud. Irmão de Antônio Miguel Jorge Chaud, o professor Chaud, Zuca foi quem fundou a Rádio Cultura de Catalão. Em maio de 1955 ele deu entrada no Registro de Títulos e Documentos dos atos constitutivos da Rádio Cultura. Em abril de 1956 o Dentel comunicou a concessão para o funcionamento da emissora.
Pedro e Nilza Pires
Av. Brasil
Av. Brasil (hoje Av.Farid Miguel Safatle) na esquina onde hoje está a Unimed. Do outro lado da esquina a casa onde hoje está o laboratório IDESC. Pelo céu completamente sem nuvens e o cidadão usando jaqueta, pela sombra e pelo Chevette Hatch parado na esquina, suspeito que seja uma manhã entre os meses de seca em finais da década de 1970, início de 1980.
Compare
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Um baile no CRAC
Em 1967, então com 16 anos Waltinho Mesquita (Waltinho do Posto Jóia) e amigos formaram um conjunto. Nesta fotografia o grupo se apresenta em um Baile no CRAC. A banda tinha a seguinte formação: Waltinho nos vocais, Sabininho na bateria, Divino Mastrela baixo e Osório Boaventura (Flor da Pele) na guitarra. Embaixo na mesa Prof. João Martins.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Fábrica de parafuso e Induzidos
Na década de 1960 os irmãos Rodrigues de Paula iniciaram um empreendimento dos mais importantes: uma fábrica de parafusos e induzidos de motores elétricos. A fábrica funcionava onde, posteriormente, instalaram um dos primeiros supermercados da cidade: o Supermercado Avenida e, mais recentemente, estava a Franco Eletro. Não sei, exatamente, os motivos do fechamento da fábrica, sei apenas que o maquinário foi vendido para uma empresa de UberLândia e depois para outra de São Paulo. De acordo com informações, na Auto Peças Alvorada ainda é possível encontrar parafusos fabricados na indústria dos irmão Rodrigues de Paula. Abaixo vocês verão uma sequência de fotografias da fábrica em plena atividade.
A produção
A Administração
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Urbanidade
A sequência de fotografias a seguir cumpre o papel de proporcionar ao visitante do NOSSOCATALAO, uma perspectiva histórica do ponto de vista das transformações urbanísticas que ocorreram em Catalão e que não cessam, a menos que a presença do animal homem deixe de existir. As transformações na arquitetura urbana ocorrem de forma a tornar, ou pelo menos deveriam, a ocupação dos espaços mais racional, proporcionando ao cidadão praticidade e funcionalidade. Por outro lado a urbanização, pode, autoritariamente, ser fruto da vaidade da classe dominante, pode ter significados e objetivos meramente individuais em detrimento do bem comum.
A Matriz
O Mercado Municipal
Onde hoje está situado o SENAC, primeiramente a edificação foi destinada a abrigar os comerciantes instalados no antigo Mercado Municipal. Entretanto, a maioria deles resistiu a idéia e permaneceu no mesmo local. Mais adiante, com a venda do antigo imóvel e tendo o novo proprietário outras idéias em relação à utilização do prédio, os comerciantes se viram obrigados a cada um buscar seu próprio endereço. Desta forma as tradicionais "bancas do mercado" se espalharam pela cidade.
A linha férrea
Dr. Davi Persicano
Colégio Estadual Dr. Davi Persicano. Natural de Amparo, Est. de São Paulo, Dr. Davi exerceu a profissão médica durante 35 anos em Catalão. Nasceu em 16 de janeiro de 1880 e faleceu em Catalão em 17 de abril de1958. A arquiteturado prédio continua a mesma, todavia, o quadriculado original foi retirado. A escola fica na Av. José Marcelino, ao lado da praça conhecida como Marca Tempo. E porque marca tempo? Ali existia uma pequena estação metereológica. Não sei se ainda existe. A construção da escola data da década de1960. Reparem na 1ª foto que ainda não existia o canteiro central e nem calçamento na rua.
Cotelgo
Cotelgo - Companhia Telefônica de Goiás. Funcionava na Av. 20 de Agosto, próximo ao Bradesco. No início não havia aparelhos telefônicos com aquele disco giratório ou teclado. O usuário retirava o fone do gancho e aguardava pelo atendimento da telefonista a qual perguntava: número por favor? Aí o usuário falava o número que desejava chamar. Quando não sabia o número era só dizer o nome da pessoa que a telefonista fazia a ligação. Naquele tempo os números eram compostos de apenas 3 dígitos. Alguns números dos quais me recordo: da casa de meus avós - 352; do cinema - 123; da casa do Prof. Chaud - 444; do Hospital Nasr Faiad - 212; da casa do Dr. William Faiad - 494. As ligações interurbanas eram demoradas, o usuário solicitava a ligação e assim que fosse completada, a telefonista chamava. Para São Paulo, por exemplo, às vezes a espera durava de 20 a 30 minutos, e dependendo da metereologia era quase impossível que a ligação fosse completada.
Assinar:
Postagens (Atom)