Duas alegres moças. A da direita é a futura Sra. Roberto Marot, Da. Zélia. Quem souber o nome de sua companheira, escreva para nossocatalao@gmail.com.
Da. Zélia é mãe do médico Ginecologista Dr. Robertinho Marot e sobre ele encontramos a seguinte passagem:
... aconteceu quando foi chamado para examinar uma gestante. Realizou os atendimentos rotineiros: “Ouvi o BCF (Batimentos Cardíacos Fetais), calcei a luva, toquei o pólo cefálico e fui fazendo aquelas perguntas de praxe nesta situação”, detalha. Percebeu, então, a saída de líqüido amniótico. Para observar melhor, empurrou a cabeça do feto — foi quando ouviu um choro de criança. Ao olhar para a enfermeira, Roberto percebeu sua cara de susto. Perguntou se havia outra parturiente na sala, do outro lado do biombo. Ela respondeu que não, que o choro vinha da barriga daquela gestante. Repetindo o movimento, repetia-se o mesmo som. ”Quantas vezes eu mobilizei o pólo cefálico, tantas foram as vezes que o choro vinha da barriga da mãe, que a esta altura também já estava assustada”, conta.Para não passar por mentiroso, pediu a enfermeira que chamasse outros médicos. “Nunca tinha visto tal coisa e não iria sair contando isto sem testemunhas”, diverte-se. Chegaram à sala Rosângela Pagliaro Rocha, pediatra, e sua esposa Rosana Marot, obstetra. Chegou-se ao consenso de que deveriam interromper a gestação. O resultado foi “um belo e chorão neném”, com ótima evolução, que teve alta junto com a mãe.
(Extraído de "A História da Ginecologia e Obstetricia em Goiás" - Autora: Nádia Lima / Editora: Contato Comunicação)
Oi, Sylvio!
ResponderExcluirAcredito que a moça da direita seja a minha mãe, Maria Aparecida Pires Campos e não minha tia Zélia.
Olhando aquela foto que te pedi no outro dia, acho que a moça da esquerda parece ser a Edméia (não lembro o sobrenome dela, desculpe!)
Bjs,
Letícia