Arminda Prates, filha de Francisco Victor Rodrigues e Felicidade e esposa de Dr. Manoel Dias Prates dos Santos, o 10º Juiz a exercer a magistratura em Catalão. Por volta de 1910, reuniu em torno de 50 jovens senhoritas, das famílias mais tradicionais de Catalão e deu-lhes aula de boas maneiras, economia doméstica, formação moral e religiosa e preparando-as para serem esposas e mães prendadas. Da. Arminda não teve filhos, todavia recebeu como sua própria filha, Julieta, uma filha natural de seu esposo. Julieta, jovem bonita e muito prendada, casou-se com Frederico Campos e desse casamento nasceram Wagner Estelita Campos, Noel, Ruth, Lurdete e Maurício os quais, com a morte prematura da mãe, foram morar com a avó adotiva, Da. Arminda, no Rio de Janeiro, onde mantinha uma pensão destinada a receber os jovens estudantes goianos, principalmente os de Catalão. Lá estiveram os irmãos e futuros advogados Tharsis e Jairo Campos e os futuros médicos Francisco Victor Rodrigues (Dr. Chiquinho) e Jamil Sebba.
(extraído de "Nossa Gente" de Maria das Dores Campos)
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