A vocação do nosso município pela fabricação de aguardente de cana é antiga, data do século XIX. No ano de 36 do século passado, de acordo com Antonio Azzi em seu Catalão Ilustrado, Catalão contava com 198 engenhos de produção de açúcar mascavo, rapadura e aguardente. Com o tempo, entretanto, outras culturas e atividades agropecuárias foram tomando lugar nas prática do dia a dia do homem do campo e, hoje, poucos são os quem se dedicam à produção da cachaça.
O rótula acima, da Aguardente Brasileira, produzida e engarrafada na Fazenda Ribeirão, de propriedade de Antônio Sebastião Duarte durante, segundo informações, na década de 1970.
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