Documento que remonta a 1930. Para renovar os votos perpétuos, além da autorização dos pais, a futura noviça tinha que abrir mão de seus bens e doá-los à comunidade religiosa de que iria fazer parte. No documento abaixo o pai da noviça assume o compromisso de vender a parte das terras que caberiam à filha e repassar o montante para a Ordem Monástica de Santo Agostinho. (extraído de "História que se torna vida" de Maria da Glória Rosa Sampaio e Euriziane de Moura Silva Rosa)
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