Nasceu Frederico Campos em 9 de janeiro de 1885 em São Sebastião da Serra do Salitre – MG. Filho de José da Silva Campos e Joaquina Lina Campos. Aos 7 anos foi com seus pais para São Gotardo onde iniciou os estudos, inclusive de música pois que tinha grande aptidão musical. Aos 17 anos regressou à sua terra natal onde abriu uma escola de música e fundou uma banda de música. Em seguida mudou-se para Formiga – MG , e junto com seu professor Vicente de Faria fundou uma Banda de Música. Tocava vários instrumentos (violão, órgão, acordeon, clarineta, piston, violoncelo e outros) mas tinha preferência pela “requinta”, uma espécie de flauta.
Era, também compositor. Veio para Catalão com aproximadamente 20 anos e mesmo trabalhando no escritório de seu irmão Randolfo Campos, sempre conseguia tempo pra se dedicar à música. 1909 mudou-se para Araguari onde buscaria aprimorar seus conhecimentos musicais. De volta a Catalão conheceu Julieta Prates com quem se casou em 1911 de cuja união nasceram Wagner Estelita Campos, Manoel, Ruth, Lurdete e Maurício.
Em 1920 Da. Julieta veio a falecer e em 1922, Frederico contraiu seu segundo marimônio, então com Da. Joana Lopes com quem teve mais 8 filhos: Mônica, Joanídia, Edméia, José, Mauro, Paulo, Humberto e Adélio.
De 1912 a 1949 exerceu o cargo de escrivão de órfãos; presidiu a Sociedade São Vicente de Paulo de 1938 a 1940; presidiu, tmbém o primeiro tiro de guerra criado em Catalão, o 408.
Nunca deixou de lecionar música e sempre participava das bandas de música da cidade. Organizou dezenas de apresentações musicais em escolas, residências e no palco do cinema. Nas sessões de cinema mudo do Cine Guarany (de Marcílio Aires), regia a orquestra que contava com os seguintes integrantes: Floracy ao piano, Flora ao violino, Dadinha no bandolim, Jerônimo no violão e Frederico na flauta. Esta mesma orquestra animava festas e reuniões.
Em 1930 participou da Revolução fazendo parte do pelotão que defendeu Goiás, então a capital do Estado. Nesta ocasião compôs o Hino à Goiás com letra de Galeno Paranhos.
Em 1959, por ocasião do centenário de Catalão, compôs, em parceria com Aguinaldo de Campos Netto, o Hino de Catalão.
Com Odete Faiad e René Decker formava um trio que proporcionou memoráveis noites de serestas. Faleceu em 19 de fevereiro de 1970.
Era, também compositor. Veio para Catalão com aproximadamente 20 anos e mesmo trabalhando no escritório de seu irmão Randolfo Campos, sempre conseguia tempo pra se dedicar à música. 1909 mudou-se para Araguari onde buscaria aprimorar seus conhecimentos musicais. De volta a Catalão conheceu Julieta Prates com quem se casou em 1911 de cuja união nasceram Wagner Estelita Campos, Manoel, Ruth, Lurdete e Maurício.
Em 1920 Da. Julieta veio a falecer e em 1922, Frederico contraiu seu segundo marimônio, então com Da. Joana Lopes com quem teve mais 8 filhos: Mônica, Joanídia, Edméia, José, Mauro, Paulo, Humberto e Adélio.
De 1912 a 1949 exerceu o cargo de escrivão de órfãos; presidiu a Sociedade São Vicente de Paulo de 1938 a 1940; presidiu, tmbém o primeiro tiro de guerra criado em Catalão, o 408.
Nunca deixou de lecionar música e sempre participava das bandas de música da cidade. Organizou dezenas de apresentações musicais em escolas, residências e no palco do cinema. Nas sessões de cinema mudo do Cine Guarany (de Marcílio Aires), regia a orquestra que contava com os seguintes integrantes: Floracy ao piano, Flora ao violino, Dadinha no bandolim, Jerônimo no violão e Frederico na flauta. Esta mesma orquestra animava festas e reuniões.
Em 1930 participou da Revolução fazendo parte do pelotão que defendeu Goiás, então a capital do Estado. Nesta ocasião compôs o Hino à Goiás com letra de Galeno Paranhos.
Em 1959, por ocasião do centenário de Catalão, compôs, em parceria com Aguinaldo de Campos Netto, o Hino de Catalão.
Com Odete Faiad e René Decker formava um trio que proporcionou memoráveis noites de serestas. Faleceu em 19 de fevereiro de 1970.
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